Existem evidências de que algumas substâncias fabricadas pelo homem estejam destruindo a nossa camada de ozônio. O primeiro buraco foi detectado em 1977 por cientistas britânicos, e ele se localizava sobre o continente da Antartica, desde então têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.
Existem diversos tipos de substâncias quimícas que acabam por destruir o ozônio quando entram em contato com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Após sua liberação no ar, os CFC levam cerca de 8 anos para chegarem até a estratosfera, onde são atingidos pela radiação ultravioleta e liberam cloro, que rege com o ozônio e libera O2, o problema é que o oxigênio não é capaz de proteger a terra dos raios ultravioletas. Uma única molécula de CFC pode destruir cerca de 100 mil moléculas de ozônio.
Porém os seres humanos não são a única espécie a sofrer as conseqüencias do buraco na camada de ozônio, todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.
Fonte: http://www.wwf.org.br/
Postado por: Mateus Forcelini
Existem diversos tipos de substâncias quimícas que acabam por destruir o ozônio quando entram em contato com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Após sua liberação no ar, os CFC levam cerca de 8 anos para chegarem até a estratosfera, onde são atingidos pela radiação ultravioleta e liberam cloro, que rege com o ozônio e libera O2, o problema é que o oxigênio não é capaz de proteger a terra dos raios ultravioletas. Uma única molécula de CFC pode destruir cerca de 100 mil moléculas de ozônio.
Porém os seres humanos não são a única espécie a sofrer as conseqüencias do buraco na camada de ozônio, todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.
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