A boa notícia é que o "buraco" da camada de ozônio sobre a Antártida está lentamente se curando, graças aos controles das substâncias que empobrecem a camada de ozônio que foram uma vez amplamente utilizadas em produtos como frigoríficos e aerossóis. Cientistas francêses anunciaram que até 2040 o "buraco" já estará completamente fechado.

Infelizmente, a recuperação do "buraco" da camada de ozônio tem um lado prejudicial ao meio ambiente: O regresso de um fino cobertor suspenso sobre o ozônio irá elevar a temperatura ao longo do sul da região polar, de acordo com um novo estudo realizado por cientistas da Universidade do Colorado em Boulder, do National Oceanic and Atmospheric Administration, e da NASA Goddard Space Flight Center.

Postado por: Matheus Canal

Buraco na camada: As sete pragas do ozônio






Relação dos efeitos que a destruição da camada de ozônio pode ter sobre a superfície terrestre.




É sabido há alguns anos que a camada de ozônio que protege a Terra da radiação solar ultravioleta (UV) está ameaçada. Mas só há pouco as Nações Unidas divulgaram uma lista consolidada dos possíveis efeitos do estrago no escudo do planeta:



1) Aumento de enfermidades: 1 por cento a menos na camada de ozônio pode significar 100 mil novos casos a mais de catarata e 10 mil de câncer de pele;


2) Aceleração do efeito estufa: os raios ultravioleta afetam o plâncton marinho, responsável pela absorção de parte do dióxido de carbono; livre, o gás sobe para aprisionar o calor;

3) Quebra na cadeia Alimentar: o plâncton alimenta crustáceos e moluscos de que se nutrem os peixes;

4) Empobrecimento das plantações: as bactérias que absorvem o nitrogênio do solo são sensíveis ao UV; para compensar, as plantas retiram mais nutrientes do solo, o que exigirá o uso de mais fertilizantes;

5) Desequilíbrio do sistema imunológico: a exposição prolongada à radiação enfraquece o organismo; aumenta os riscos de doenças infecciosas e as vacinas perdem eficiência;

6) Aumento da poluição: a radiação adicional estimula a concentração de poluentes na baixa atmosfera;degradação de materiais: plásticos, borrachas, madeiras, têxteis e tintas duram menos.
7) Fim do mundo?
Redigido por: Anderson de Mello Cansi

Buraco na camada de ozônio ameaça cadeia alimentar


Cientistas americanos alertam que o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida pode prejudicar a cadeia alimentar que sustenta a vida selvagem da região.


A radiação solar ultravioleta que passa pelo buraco do tamanho da América do Norte, aberto na camada de ozônio sobre a Antártida, já pode estar prejudicando a cadeia alimentar que sustenta a vida selvagem na região. O alerta foi feito por cientistas da Universidade do Texas, que fizeram experiências com plâncton, vegetais microscópicos que servem de alimento para o krill, molusco que por sua vez entra no cardápio de peixes e baleias. A exposição excessiva à radiação parece destruir a clorofila responsável pela fotossíntese do plâncton.

Em 1989, a concentração de ozônio sobre a Antártida tende a ser menor ainda que nos anos anteriores - a campanha mundial pela abolição dos clorofluorcarbonos, gases responsáveis pela erosão do ozônio, não produz resultados instantâneos. No Hemisfério Norte, enquanto isso, cientistas acreditam que os efeitos da radiação podem estar sendo neutralizados - quem diria - pela poluição. A falta de ozônio na alta atmosfera seria compensada por um aumento da concentração do gás perto da superfície por causa da descarga de automóveis e queima de combustível nas indústrias. Para quem sufoca no ar envenenado das cidades, a hipótese é um amargo consolo.
Redigido por: Anderson de Mello Cansi


A pouco tempo ouvimos falar em uma erupção de um vulcão chamado Eyjafjallajokull ai eu me perguntei, sera que erupção vulcanica pode afetar a camada de ozônio?



A resposta a esta pergunta é SIM. Mas apenas um vulcão muito forte pode lançar compostos clorados a esta altura (são os elementos cloro e bromo que destroem as moléculas de ozônio).

A erupção vulcanica é unica atividade natural que pode atingir a camada de ozônio pois ela esta na estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície da Terra).

Redigido por: Anderson de Mello Cansi

Vídeo



Este é um vídeo explicativo produzido pelo INPE com um modelo de como se ocorre o processo de destruição da camada de ozônio pela liberação de CFCs na atmosfera e dados estatísticos dessa destruição durante os anos

Postado por: Mateus Forcelini

O que está acontecendo com a camada de ozônio?

Existem evidências de que algumas substâncias fabricadas pelo homem estejam destruindo a nossa camada de ozônio. O primeiro buraco foi detectado em 1977 por cientistas britânicos, e ele se localizava sobre o continente da Antartica, desde então têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.

Existem diversos tipos de substâncias quimícas que acabam por destruir o ozônio quando entram em contato com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.

Após sua liberação no ar, os CFC levam cerca de 8 anos para chegarem até a estratosfera, onde são atingidos pela radiação ultravioleta e liberam cloro, que rege com o ozônio e libera O2, o problema é que o oxigênio não é capaz de proteger a terra dos raios ultravioletas. Uma única molécula de CFC pode destruir cerca de 100 mil moléculas de ozônio.

Porém os seres humanos não são a única espécie a sofrer as conseqüencias do buraco na camada de ozônio, todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.

Fonte: http://www.wwf.org.br/

Postado por: Mateus Forcelini

1ª Etapa de divulgação do Blog!


Começou a primeira etapa da divulgação do nosso blog, começamos a primeira parte divulgando-o em sites de relacionamento, como o orkut (imagem a cima). Gostou? você tambem pode ajudar a divulgalo em sua rede de amigos e conhecidos e aguarde pois mais divulgações vem pela frente.

Postado por: Mateus Forcelini


 

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